O dia começou cedo, para ser sincera o dia não começou fo continuação do outro dia.
Já se sabe que o dia anterior foi a grande questão das malas, "não cabe, não entra dass" e coisas do género.
Mãe chora, pai fica e o meu coração partido, não sei como tive coragem de deixar ficar no continente, a minha única alegria da minha vida, o meu ganho pão da alegria, o meu amor.
Entro no autocarro em direcção a Lisboa, gente pobre nao tem grandes hipóteses.
Vejo o Filipe à procura de mim naqueles vidros fumados do autocarro e começo a chorar que nem uma perdida.
Não dUrmo.
Chego a Lisboa e descobro que aquele sitio chamado aeroporto tem quase uma especie de dois em um. A grande descoberta do terminal 1 e 2.
Terminal 2 voos domésticos, engraçado é que ainda não me senti em casa, fora no hospital que até dado momento foram impecáveis.
Como era de se esperar o teminal 2 é uma coisa , coisa sim , muito mais modesta.
Fiz aquelas coisas que se fazem nos aeroportos e me apoderei de um lugar fantastico, não fossem mais uns milhares naquele mesmo voo a falar ao mesmo tempo.
Ora bem sentei-me e logo me apercebi que estava na madeira, pois adormeci e foram as minhas unicas horas de sono desde quarta de manhã.
Aterrei e logo autobus, grande para variar, conclusão levei toda a viagem coteveladas de uma italiana, que espaço enorme.
funchal, taxi, casa, não é nenhum palecete ok, mas tb não é nada do pior, os meus pais moraram em pior, ok tou a brincar.
Casa, hospital, recursos humanos e aí sim cheguei a uma brilhante conclusão
QUE VOU FAZER AGORA????
JA POSSO VOLTAR, NÃO EU VIM PARA FICAR, LIGUEI AO FILIPE E NADA LIGUEI A MINHA IRMÃ E NADA, MAIS UMA VEZ O MEU GEMEO LIGA ME E DIZ VAI TER COM OS TEUS COLEGAS.
e assim fiz.
Graças a Deus tavam lá as simpáticas técnicas da outra vez.
Conversa aqui, conversa ali e vou falar com o técnico coordenador sai a minha escala, URGÊNCIA na primeira semana adorei.
Nessas situções chego a conclusão que devia estar sempre a trabalhar é onde me sinto melhor......enho saudades tuas lindo.
Estou sem vontade de escrever nada, só vontade de voltar para quem me adora e que eu deixei lá onde o atlântico também banha.
Como estará a minha gata, deve estar a sentir saudades minhas, quem me dera ter a minha familia ao pé de mim.
Depois fui até casa, futura casa, poque para já é todo muito estranho.
escrevo o resto amanhã
nao quero mais
t
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
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